Paz paz paz

Paz paz paz
A felicidade é simplesmente uma questão de luz interior.

21 de agosto de 2012

que descaso... um desebafo!

Sabe, fico tão triste quando vejo noticias de nepotismo é tão chato ter que deparar logo cedo com essas informações....dá um desânimo tão grande!
São pessoa que ocupam cargos públicos...e ganham mais um salário...ora muito mais.
E como não bastasse ficam tirando de pessoas, programas e/ou projetos sociais que são destinados à familias, crianças, adolescentes... que relamente precisam, que na maioria das vezes não tem nem um real se quer apara alimentar-se, dentre outras necessidades básicas.


Um reflexão...ano de eleição.

20 de abril de 2012

Vintage ou retrô??

Vamos entender o significado de vintage. O significado nada tem a ver com moda. É um nome dado a colheita de vinhos. A origem ou significado vem de vint relativo à safra de uvas e age de idade. Quanto mais velho melhor, saca?

O termo retrô (re-tro, e em inglês retro) significa para trás. Tá, você deve estar pensando que tudo está relativo ao velho, e qual é a diferença?
Vamos exemplificar: Imagine você indo ao brechó e dá de cara com uma maravilhosa peça (roupa, acessório, objeto de decoração) da idade da sua avó ou mais antiga ainda em perfeito estado. Isso é vintage! É algo antigo que fez sucesso em uma determinada época e que ainda vive... digamos assim. Já o Retrô seria um lançamento de algo influenciado por uma peça vintage, totalmente repaginados. Aqui não se trata unicamente de moda e bobagens fashions, mas é relativo a tudo.
Se vintage é você ir a um brechó e dar de cara com um fiel vestidinho anos 50, retrô é você ir no shopping e ver um relançamento de um vestidinho, no mesmo estilo daquele anos 50 lá do brechó.

Mas sempre fica aquela perguntinha no ar “O que é melhor ser vintage ou ser retrô?” já que é basicamente impossível viver nos dias de hoje sem uma pegada das antigas ;) Sem algo do velho incorporado ao novo, seja na música ou nas artes em geral e principalmente na moda. Eu adoro coisas antigas e genuínas mas não abro mão de nada novo que me transporte ao velho. Outras pessoas sempre associam o vintage ao início do séc 20 até os anos 30 e retrô aos anos 40,50 e 60, Já percebi isso diversas vezes.

Resumindo: O vintage é algo velho com cara de novo e o retrô é algo novo com cara de velho. Quem é vintage é retrô e quem é retrô é vintage.

Oração da Mulher Sagrada

"Sagrada Força Feminina te saúdo e sinto tua presença se manifestando em meu Ser

... Através de meus pensamentos, palavras e ações

Deixo que a Divina Presença da Mãe Cósmica me oriente com sua infinita sabedoria

Ela está chegando, sinto sua Dança!

Ela está falando, ouço sua canção de Amor!

Ela está dentro e fora nas coisas mais simples e por isso perfeitas

E seu templo sagrado é meu corpo de Mulher

Seu pensamento agora é meu pensamento

E só penso em Amor, Só sinto Amor , E só vejo Amor

O mundo que percebo é fruto da minha percepção de Amor

E assim crio a minha realidade

Abençôo meu dia e honro minha Deusa de mil nomes

E assim crio a magia que me ilumina e protege

Saúdo a noite e honro minha Mãe Lua, suas sagradas fases comandam meu corpo de mulher

E assim me preservo saudável e com meus ciclos femininos em perfeita harmonia.

Saúdo a Incognoscível, e assim honro e preservo meu poder oculto.

Saúdo as Forças da Natureza para que a Mãe Terra me proteja

E me oriente no Norte, no Sul, no Leste e no Oeste.

Honro a terra onde piso, a água que bebo e o meu alimento,

Pois sei que tudo que fizer a esta Terra voltará para mim e para meus descendentes.

E assim me conecto ao coração de Gaia e a sua proteção maternal.

A Deusa cuida do meu corpo e da minha alma

E assim estou em perfeita sincronia com o Universo

Do meu coração flui seus ensinamentos, suas palavras de sabedoria e sua força infinita

E assim realizo minha divindade humana

Em minha alma o Sagrado Feminino e o Sagrado Masculino se uniram em Amor e Êxtase

E assim descobri o equilíbrio onde o ser humano deve estar

Todo o Amor que nutre minha existência vem da Fonte Divina

Por isso não preciso que nenhum ser humano o faça por mim

A Deusa abençoa meu corpo com seus sagrados encantos

E assim a beleza da minha Alma se reflete em meu corpo feminino

Da minha mente fluem os pensamentos e a criatividade

que fazem minha existência ser especial e singular

E assim realizo minha vocação maior

Preservo meu coração limpo e leve como uma pena


E assim me permito ser livre e feliz para sempre

E que Assim Seja, porque Assim É"

19 de abril de 2012

Diga NÃO a usina de BELO MONTE!

Belo Monte: triste história

Pensada no regime militar, ressuscitada durante o apagão do governo tucano e levada adiante no petista, a usina tem tudo para deixar para o país uma herança de amargar.
 
Belo Monte, no rio Xingu onde o governo Lula pretende plantar a terceira maior usina hidrelétrica do mundo, tem uma história recente muito feia. Ela começou em 1979, quando técnicos do governo federal terminaram estudos concluindo sobre a viabilidade da construção de cinco barragens no Xingu e uma no rio Iriri. O desastre social e ambiental provocado pela construção de Itaipu, no rio Paraná, que deslocou milhares de pessoas e afogou um de nossos mais relevantes Parques Nacionais, o de Sete Quedas, aliado à crise financeira pela qual o Brasil então passava, deixou os planos de Belo Monte esquecidos no armário.
O governo de José Sarney ensaiou desengavetá-los, mas diante dos impactos que o plano original provocaria no meio ambiente e das dúvidas sobre o custo da obra preferiu que eles continuassem trancados. Pesou muito na decisão de Sarney a consolidação da resistência dos povos indígenas do Xingu à obra. Eles sempre foram contrários à usina. Mas em 1989, eles se reuniram no 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu e conseguiram repercussão internacional de sua luta, fazendo o governo recuar para uma revisão dos planos. A porta para a hidrelétrica abriu-se novamente durante o apagão no governo Fernando Henrique.
A envergadura original do projeto foi reduzida. Da proposta inicial de cinco barragens, ficou-se com uma. E para usina, ao invés das convencionais, decidiu-se usar turbinas bulbo, que operam a fio d’água e exigem menor área de alagamento. Isso diminuiu, mas não tornou o impacto da obra mais aceitável. Ela vai causar um desmatamento de quase 12 mil hectares. Seus efeitos sobre a fauna, a biodiversidade e sobre os indígenas que dependem do Xingu para sua sobrevivência , segundo técnicos do Ibama, ainda estão longe de terem sido adequadamente avaliados.
Do ponto de vista econômico e financeiro, as incertezas não são menores. O governo começou dizendo que Belo Monte custaria 7 bilhões de reais. Ultimamente, andou revendo esse montante para 16 bilhões. As empresas que se candidataram ao leilão da concessão, marcado para acontecer amanhã, terça-feira, dia 20 de abril, na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)  em Brasília, falam em 30 bilhões.

Dinheiro e devastação

Em relação à energia que Belo Monte vai gerar, parece não haver muito mais dúvida. Ela será incapaz de produzir os 11 mil megawatts de energia que o governo promete. Por conta do que o empresariado envolvido chama de ‘concessões’ ao meio ambiente – aliás insuficientes para dirimir os danos que ela vai causar – a previsão é que sua geração fique em torno dos 4 mil megawatts/ ano. Apesar de tantos questionamentos, vindos de tudo quanto é lado, Lula disse dias atrás que faria Belo Monte na ‘lei ou na marra”. Pelo que andou saindo na imprensa ultimamente, o presidente optou pela segunda opção.
Forçou a entrada de empresas e fundos de pensão no leilão e, para aplacar sua má-vontade em relação ao negócio, meteu sem nenhum dó a mão no bolso do contribuinte. Segundo a edição do último sábado da Folha de S. Paulo (só para assinantes), ela receberá o aporte financeiro, a juros camaradas, é óbvio, do bom e velho BNDES. A repórter Janaína Lage revela que o banco se comprometeu a emprestar o dinheiro para até 80% da obra com prazo de 30 anos para pagar. De quebra, está alavancando o caixa dos empresários privados com o cofre das estatais de energia.
A repórter Gerusa Marques, em O Estado de S. Paulo, informa que para um dos consórcios, o Norte Energia, o governo aportou os músculos da Chesf. Para o outro, o Belo Monte Energia, empurrou Furnas e Eletrosul. Na retaguarda financeira, colocou de prontidão os fundos dos empregados de estatais e a Eletronorte, que poderá assumir até 35% de participação no empreendimento de quem for vencedor. Também anda acenando com incentivos fiscais. A mesma diligência com que responde aos apelos do empresariado nos quesitos preço e lucro, o governo demonstrou com as questões ambiental e social. Não para reduzir os impactos, mas para garantir que elas não serão empecilho ao leilão.
Miriam Leitão contou no seu blog em O Globo que a pressão da Casa Civil sobre o Ibama para que desse a licença de instalação, fundamental para permitir o leilão, foi bruta. Os funcionários do órgão deixaram claro que o tempo exíguo e a falta de informações do Ministério de Minas e Energia impedia a conclusão a contento da avaliação sobre o empreendimento. Seus chefes à época, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e o presidente do Ibama, Roberto Messias, fizeram ouvidos moucos. Tudo indica que mesmo diminuído, o projeto de Belo Monte tem tudo para se transformar num desastre ambiental numa região considerada de alta biodiversidade.

Chantagem

A obra exige a escavação de canais de 30 quilômetros de extensão. O volume da escavação será de cerca de 230 milhões de m3 de terra, maior do que o Canal do Panamá. Ela também exigirá a abertura de 260 quilômetros de estradas para vários pontos do canteiro. Concluída, Belo Monte vai deslocar 20 mil pessoas para lugares que ninguém claramente diz quais são. Esse é apenas o impacto social direto. Ninguém sabe, certamente não no governo, qual a envergadura dos efeitos da obra em populações que vivem mais distantes da futura usina e que dependem de um Xingu cuja vazão, isso já se sabe, será severamente afetada.
Por que o governo decidiu mexer num projeto tão polêmico, e que justamente por isso dormiu por tanto tempo nos escaninhos oficiais de Brasília justamente agora, a seis meses de uma eleição presidencial? Não se sabe. Lula vem defendendo a obra com argumentação nacionalista antiquada, dizendo que “eles já destruíram a floresta deles”, e insistindo que vai fazê-la não importa a oposição. Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética, subsidiária do Ministério de Minas e Energia, prefere defender a obra fazendo ameaças.
Fala em apagão, possibilidade inexistente neste momento, e que a energia de Belo Monte vai garantir o conforto da população no Sul e Sudeste do país, o que é uma falsidade. Transmitir a energia gerada na região Norte para outras do país não só é ineficiente, como exigiria investimentos em linhas de transmissão que nesse momento não serão feitos. O grosso do que Belo Monte gerar vai alimentar indústrias eletro intensivas como mineradoras e siderúrgicas, que produzem matéria-prima para exportação. Na verdade, estaremos pagando para o benefício de empresários e outros países que precisam de nossos minérios e aço para sustentar seu crescimento, como a China.
“Belo Monte representa o Brasil atrasado, apegado a velhos modelos energéticos, que beneficiam poucos, mas possuem uma enorme capacidade de destruição socioambiental”, diz Beatriz Carvalho, diretora-adjunta de Campanhas do Greenpeace. “No cerne da discussão sobre Belo Monte está a questão fundamental: qual modelo de desenvolvimento queremos assegurar ao Brasil, hoje e nas próximas décadas. Defender Belo Monte significa olhar o desenvolvimento do país pelo espelho retrovisor”.

Argumentos pobres

Tolmasquim e Dilma Roussef, candidata à presidência pelo PT, insistem que a alternativa a hidrelétricas tipo Belo Monte no Brasil seria o investimento em térmicas a óleo ou carvão, o que é no mínimo uma visão míope do problema. Eles insistem que fontes de geração eólica e solar, de grande potencial no Brasil, não se prestam à geração em larga escala. Europeus e americanos discordariam. “A Alemanha no final de 2009 tinha 25.800 MW de energia eólica; a Espanha, 19.150 MW. Em toda União Europeia, 75 mil MW. Na Dinamarca, representa 20% da energia; em Portugal, 15%. Os Estados Unidos têm 35 mil MW”, escreveu Miriam Leitão em seu blog.
“Hoje, as energias eólica e de biomassa já representam opções economicamente viáveis para o Brasil e seus custos são significativamente inferiores aos da geração nuclear ou por termelétricas a óleo combustível. O custo de geração eólica é de R$150/MWh e de usinas de cogeração a biomassa R$160/MWh”, diz Ricardo Baitelo, da Campanha de Energia do Greenpeace. “A diferença tarifária para os R$83/MWh da usina de Belo Monte obviamente não compensa os graves impactos sociais e ambientais causados pelo empreendimento. Usinas nucleares e térmicas a óleo combustível custam, em outro extremo, R$240/MWh e R$550/MWh, respectivamente”.

Fonte:  http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/A-feia-historia-de-Belo-Monte/

 

Dia do Índio

 

17 de abril de 2012

"Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta."  
Carl Jung

Lua

"Que lua tão linda, que no céu se vê...
que lua formosa eu canto pra você..."
O importante é o ser e não o vir a ser; um não é o oposto do outro, havendo o oposto ou a oposição, cessa o ser. Ao findar o esforço para vir-a-ser, surge a plenitude do ser, que não é estático; não se trata de aceitação; o vir-a-ser depende do tempo e do espaço. O esforço deve cessar; disso nasce o ser que transcende os limites da moral e da virtude social, e abala os alicerces da sociedade. Esta maneira de ser é a própria vida, não mero padrão social. Lá, onde existe vida, não existe perfeição; a perfeição é uma idéia, uma palavra; o próprio ato de viver e existir transcende toda forma de pensamento e surge do aniquilamento da palavra, do modelo, do padrão.

18 de janeiro de 2012

STRESS, ANSIEDADE, DEPRESSÃO: EPIDEMIAS CONTEMPORÂNEAS PODEM SER CONTROLADAS ATRAVÉS DO YOGA.

Saúde, longevidade e qualidade de vida são preocupações milenares da
humanidade. Alguns povos conseguiram atingir esses objetivos observando
atentamente o funcionamento do organismo e descobrindo maneiras de regular
a energia vital. Dentro desta perspectiva, o corpo humano é entendido como
um somatório de seus aspectos físico, emocional e espiritual.

A fonte primordial da saúde é a alimentação. Através de uma dieta
balanceada é possível manter boa saúde física e mental sem apelar para
remédios. Um melhor entendimento do nosso funcionamento psíquico também é
fonte de equilíbrio. Aliados à prática de atividade física regular, esses
três pilares são imbatíveis no combate da maior parte das enfermidades.

Todas essas questões são tratadas dentro do Yoga, um sistema milenar de
equilíbrio e desenvolvimento pessoal que ganhou o ocidente em meados do
século passado e que tem sido cada vez mais indicado por suas propriedades
terapêuticas. Para o Yoga a saúde não é somente a ausência de doenças, mas
realização total de todas as potencialidades humanas. O Ocidente começou a
receber os ensinamentos do Yoga a partir dos anos 50, quando alguns mestres
Indianos vieram encaminhados por seus gurus com a incumbência de difundir
os conhecimentos espirituais e filosóficos da Índia.

O indiano Tonmoy Shome é um exemplo desses homens que dedicam a sua vida à
difusão da tradição do Yoga. O Yogacharya – nome dado aos professores
autorizados – pratica Yoga desde os sete anos de idade. Aos vinte se tornou
discípulo e devoto do Mahayogi Thakur Sri Janakinnath Brahmachari,
responsável pelo Asrham Sri Sri Baba Loknath Brahmachari Mahamandal, em
Calcutá na India. Com o auspício deste grande Mestre, Yoagacharya Tonmoy
Shomme já viajou por vários países da Ásia, Europa e América do Sul.

10 de janeiro de 2012

Que venha 2012..

Que esse ano seja de realizações, pensamentos e ações postivas.
Que possamos olhar para o outro com generosidade, amor, respeito.
Que a vida seja vivida a cada momento, a cada instante, que o Agora esteja presente nos anseios mais distante.
Que o importante é plantar a semente do bem aqui e agora!